O ano de 2020, no que diz respeito à educação, termina com certezas.

A primeira delas, o alto preço pago por muitas instituições de ensino na falta de investimentos na tecnologia nos últimos anos. A resistência ao E.A.D. ou até mesmo ao ensino híbrido – blended learning – mostrou o abismo que deveria ser rapidamente rompido com o início não tão repentino assim do distanciamento social. Por que afirma “não tão repentino”? Em janeiro tais medidas já vinham sendo aplicadas em outros países, e era bastante lógico que chegariam por aqui em questão de tempo. Incrivelmente, muitas instituições de ensino simplesmente não tomaram nenhum tipo de medida ou plano de contingência, como treinamento de professores, preparação de uma plataforma adequada às necessidades da instituição e dos alunos – ascendam 20 velas e rezem 40 ave-marias pelo Google ter criado o Classroom – criação de canais com alunos e familiares entre outras ações.

A segunda das certezas é o aprendizado duro que muitas instituições tiveram nos últimos meses, já trabalhando agora com análise de cenários, muitos deles embasados na possível 2a onda da pandemia no hemisfério norte. Considera-se, agora, que mesmo com certa efetividade de vacinas, o tempo para a imunização de uma parcela significativa da população fará com que possíveis novas medidas de distanciamento venham a ocorrer e, inteligentemente, escolas e universidades já planejam 2021 com o aluno optando pelo presencial (se possível) ou remoto.

A segunda das certezas é o aprendizado duro que muitas instituições tiveram nos últimos meses, já trabalhando agora com análise de cenários, muitos deles embasados na possível 2a onda da pandemia no hemisfério norte. Considera-se, agora, que mesmo com certa efetividade de vacinas, o tempo para a imunização de uma parcela significativa da população fará com que possíveis novas medidas de distanciamento venham a ocorrer e, inteligentemente, escolas e universidades já planejam 2021 com o aluno optando pelo presencial (se possível) ou remoto.E finalmente, a última das certezas. Temos certeza de que por muito tempo certezas não existirão. O que se espera disso é uma evolução na forma de ensinar, que em países como o Brasil, estava bastante atrasada, tanto por parte de instituições, como de educadores, alunos e familiares desses.

E finalmente, a última das certezas. Temos certeza de que por muito tempo certezas não existirão. O que se espera disso é uma evolução na forma de ensinar, que em países como o Brasil, estava bastante atrasada, tanto por parte de instituições, como de educadores, alunos e familiares desses.